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Irmão de produtora de elenco encontrada morta confessa o crime

Luana Diogo Oliveira, de 34 anos, foi encontrada morta dentro de casa, no bairro de Laranjeiras; Irmão estava escondido na casa de parentes no Lins de Vasconcelos

Por G1 25/07/2017 10h03
Irmão de produtora de elenco encontrada morta confessa o crime
Reprodução - Foto: Assessoria

O irmão da produtora de elenco Luana Diogo Oliveira, de 34 anos, encontrada morta em casa, no bairro de Laranjeiras, Zona Sul do Rio, foi preso no fim da noite de segunda-feira (24) após confessar o crime na delegacia.

Segundo a polícia, a produtora morava com o irmão. Depois do crime, ele se escondeu na casa de parentes no Lins de Vasconcelos, na Zona Norte do Rio. A polícia não revelou o nome do preso e nem o que teria motivado o assassinato. Vizinhos disseram que o irmão de Luana parece sofrer de transtornos mentais.

"Ele deve ter em torno de uns 23 anos. A gente não sabe, porque quando a gente perguntava a idade dele, ele dizia que não podia dar a idade. Você perguntava o nome dele, e ele dizia que ele era eterno. Sei lá, um cara muito esquisito", disse um vizinho.

Luana era mãe de duas crianças, que estão viajando de férias com o pai. Ela morava em uma casa na Rua Cardoso Júnior desde dezembro.

O Corpo de Bombeiros confirmou que uma equipe da corporação esteve no local nesta segunda, por volta do meio-dia, e encontrou o corpo. Testemunhas contaram que a residência estava revirada, e que o corpo de Luana tinha sinais de tortura, mas a informação não foi confirmada pela polícia.

Nas redes sociais, amigos de Luana lamentaram a morte dela. "Descanse em paz e brilhe muito no céu....<3", escreveu um amigo. Em outras postagens, amigos pedem por "justiça". "#Justiça Esteja em paz amiga, você é uma abençoada!", escreveu uma amiga de Luana.

Proprietário do imóvel onde a produtora de elenco morava, Alexandre Coimbra afirmou que ela vivia no local desde dezembro e era que uma pessoa tranquila.

"Desde dezembro ela é minha inquilina, ela era muito tranquila. Quem dera todos os inquilinos fossem iguais a ela. Adorava os filhos dela. Ela trabalha muito dentro de casa, no computador. Eventualmente eu passava por ela", disse.