Roberto Baia

No páreo

Roberto Baia 17 de outubro de 2024
No páreo
deputado estadual Inácio Loiola - Foto: Divulgação

Diferentemente da notícia veiculada em site, o deputado estadual Inácio Loiola (MDB) comunica à sociedade alagoana que desconhece qualquer projeto a prefeito de Piranhas e que se mantém firme; e seguirá trabalhando em prol dos interesses dos alagoanos e das alagoanas na Casa Tavares Bastos.

Patrimônio Cultural


O plenário da Assembleia Legislativa aprovou, na última terça-feira, 15, o projeto de lei ordinária nº 981/2024, de autoria do deputado Ricardo Nezinho, que reconhece o Projeto Raízes de Arapiraca como Patrimônio Cultural de Alagoas.

O projeto Raízes de Arapiraca é um documentário etnográfico sobre os arapiraquenses, por meio de produção audiovisual, contando a história de vida de cada entrevistado, sua origem, tradições familiares e sua relação direta com o desenvolvimento social, cultural, político e econômico do município de Arapiraca. Idealizado pelo deputado Ricardo Nezinho (MDB), o Raízes de Arapiraca está em sua 21ª edição.

Tragédia ambiental


A Justiça Federal de Alagoas (JFAL) determinou a investigação da origem das rachaduras que vêm ocorrendo, desde 2022, em algumas casas do município de Craíbas. A empresa e os afetados agendaram uma audiência de conciliação para o dia 19 de novembro.

Na terça-feira, 15, o Jornal Nacional exibiu como a cidade de Craíbas enfrenta uma crise ambiental alarmante, com uma montanha de resíduos sendo formada há três anos ao redor de terrenos férteis.

Tremores e rachaduras


Durante a reportagem, foram ouvidos alguns moradores que foram diretamente afetados pelas ações da mineradora Vale Verde. Essas pessoas estão perdendo sua renda e suas casas devido aos tremores e rachaduras que ocorrem perto da Mina Serrote, responsável pela extração de cobre.

De acordo com a Defesa Civil, a situação resultou na morte de animais, na propagação de poeira e em problemas ambientais. Além disso, o órgão calcula que mais de 400 residências foram impactadas por este incidente, e 70 delas correm o risco de desabamento.

Negou as acusações


Por outro lado, o representante da mineradora Vale Verde, Breno Delfino, negou qualquer ligação entre as ações da empresa e o que está ocorrendo na cidade. “Temos controles, medições, auditorias internas e externas que indicam que não estão correlacionadas. Nada indica que a operação de desmonte possa provocar uma rachadura.”

Ainda na reportagem, a empresa afirmou que está respeitando as regras ambientais e disse estar disposta a realizar estudos sobre os impactos de suas ações na cidade, desde que o valor dessas demandas diminua.

Agradeceu aos parlamentares


O deputado Ricardo Nezinho expressou sua gratidão aos parlamentares e sua honra pela aprovação do projeto. Segundo ele, o “Raízes de Arapiraca” é a maior iniciativa etnográfica global.

“Não existe outro igual. Hoje temos mais de 400 documentários, todos dentro da cidade de Arapiraca. É um projeto que relata e faz com que possamos levar a vida das pessoas para a posteridade”, afirmou Nezinho, explicando que idealizou o projeto apenas para a cidade de Arapiraca porque, neste momento, as condições e estruturas não lhe permitem expandir para outros municípios. “Mas ele fica de exemplo para que outras pessoas possam levar essa ideia para outros municípios”, sugeriu o parlamentar.

Projeto importante


O deputado Breno Albuquerque (MDB) enfatizou a importância do projeto, afirmando ser mais do que justo que se torne Patrimônio Cultural do Estado.

“Um projeto que eu conheço. Inclusive, tive a oportunidade de participar quando a minha saudosa avó, Dona Maria do Cartório, como era conhecida, foi homenageada”, declarou Albuquerque.

Caso Maria Katharina


No começo da noite de terça-feira, 15, a Polícia Civil de Alagoas divulgou um vídeo gravado pelo Chefe de Operações da Delegacia Regional de Palmeira dos Índios, Diogo Martins, informando que o laudo pericial da reprodução simulada, solicitado pelo delegado responsável pelo caso, descarta a hipótese de homicídio como causa da morte da menina Maria Katharina, de 10 anos.

No dia 8 de julho de 2024, a menina foi encontrada enforcada no estábulo da fazenda onde residia com a família, em Palmeira dos Índios.

Investigação


Desde então, as autoridades vêm investigando o caso com o objetivo de determinar as circunstâncias do óbito. O relatório inicial do exame cadavérico indicou asfixia por enforcamento como causa da morte, e a principal hipótese de investigação era suicídio. Contudo, havia incertezas sobre a habilidade da criança, tão nova, de prender a corda no teto do estábulo, o que motivou as autoridades policiais a solicitarem uma simulação.

Segundo o relato do Chefe de Operações, Diogo Martins, os especialistas chegaram à conclusão de que a menina poderia ter amarrado a corda para tirar a própria vida.

Inquérito encerrado


O delegado também esclarece que o laudo indica que não foram encontradas lesões de defesa ou indícios de luta no corpo da criança, além de indicar a presença de um terceiro indivíduo no local onde a garota foi encontrada.

De acordo com o agente policial, não foram encontradas evidências de crime. O inquérito policial foi finalizado sem a identificação de suspeitos.

Diogo Martins também afirmou que a polícia agora começará a investigar as alegações feitas pela mãe de Maria Katharina e que esse processo ocorrerá simultaneamente ao inquérito sobre o suicídio, que foi dado como encerrado.


… A Polícia Civil de Alagoas, através do 53º Distrito Policial (53º DP) em Arapiraca, sob a direção do delegado Marcos Porto, e com o auxílio da 4ª Delegacia Regional de Polícia (4ª DRP), sob a direção do delegado Edberg Oliveira, realizou a prisão em flagrante de uma mulher de 38 anos, na terça-feira, 15.

… A ação aconteceu no bairro Nova Esperança, em Arapiraca, depois que a suspeita foi presa por aplicar golpes usando comprovantes falsos de PIX na compra de móveis.

… De acordo com informações, a suspeita fez várias compras em uma loja de móveis, utilizando comprovantes de transferência falsos através do PIX. A fraude foi descoberta depois que a loja suspeitou da falta de depósitos nas contas e investigou os documentos apresentados pela cliente. A mulher causou um prejuízo estimado em, aproximadamente, R$ 68 mil nesta loja.