Será que o ser humano aprendeu alguma coisa com a tragédia que abate o Rio Grande do Sul, Brasil?

Em todo o mundo acontecem fenômenos meteorológicos. Incêndios na Europa e no Canadá. Enchentes na China e na Tailândia. E assim por diante.

Foram detectadas várias falhas administrativas e de manutenção e previsão, na cidade de Porto Alegre e no Estado do Rio Grande do Sul.

Acontece que os estudiosos e especialistas não afirmam que as falhas tenham sido a razão principal.

Minha avó paterna, dona Nuca (Manoela), quando o homem colocou os pés na Lua, ela disse: meu filho estão mexendo com o céu!

Os especialistas e estudiosos de várias partes do Brasil e do Sul, enumeram várias razões climáticas que se juntaram aos aspectos peculiares da cidade e do estado gaúcho. Entres eles as condições dos rios, lagunas, marés, chuvas e ai por diante.

As chuvas intensas enchem os rios. Os rios sobem e transbordam. Não existem mais vegetações ao longo dos rios e suas nascentes. As águas se escoam, alagando tudo, pois não são contidas pelas vegetações e não são absorvidas pelas terras no entorno. Os ventos sopram a favor das águas dos rios, porém os ventos que sopram as águas do oceano são mais fortes e as águas voltam não permitindo o escoamento dos rios e lagunas para o mar.

Fica o alerta para os agricultores e suas lideranças. Quanto mais desmatamentos mais possibilidade de catástrofes como essa. Os mesmos agricultores que são tão importantes para alimentar a população do Rio Grande como a do Brasil, que possuem técnicas apuradas e tecnologias de ponta, precisam procurar plantar o mesmo número de hectares ou menos e colher mais alimentos. Para isso existem inteligências pensantes no Brasil e no Mundo que precisam ser ouvidas.