Sérgio Toledo
Aedes Aegypti
Aedes, vem do grego: odioso. Aegypti, vem do latim: do Egito.
Mosquito como outro qualquer, se não fosse de fácil reprodução e agressivo, voando rasteiro e insaciável.
Se adapta bem nas zonas urbanas! Olha aí gente! Os habitantes das urbes, não estão nem aí para os cuidados de higiene e proporcionam as fêmeas dos mosquitos aedes as perfeitas condições para a reprodução: água limpa ou menos suja, que seja na sombra e com pouca matéria orgânica. Haja larva de mosquito da dengue, zika e chikungunya por aí!
Claro que as autoridades, federais, estaduais e municipais possuem uma grande parcela de culpa por não fazerem a prevenção. Não falarem o ano inteiro dos cuidados, fiscalizando as residências e locais próximos, combatendo o mosquito, a mosquito, a água parada e o lixo dos seres humaninhos sugismundos. Cadê o fumacê? Cadê os mosquitos modificados para o controle dos da dengue?
E a nossa importante imprensa? Em todos os níveis e mídias? Esquecem que os seres humanos não fazem o dever de casa! Higiene é algo muito difícil. Sempre é para a casa do próximo, não para a dele ou dela. Então a imprensa precisa estar batendo na tecla o ano inteiro.
E agora temos vacina. Sim, porém, todavia, contudo não é ainda em grande quantidade, nem será para todos e todas! Então temos que prevenir que sempre é melhor que remediar!!!
Sérgio Toledo
Sobre
Médico ortopedista e do esporte. Pioneiro no alongamento ósseo, transplante de tendões e neurorrafia, como também no tratamento por ondas de choque.
Formado em 1972, pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, hoje UPE.
Pós graduação no IOT (Instituto de Ortopedia e Traumatologia) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Concursado do antigo INAMPS, hoje Ministério da Saúde, já estando aposentado. Atendeu por muito tempo no PAM Salgadinho.