Termo usado para indicar os jovens que estão fora do mercado de trabalho ou que não estão estudando em escolas ou faculdades.

Em espanhol: Nini. Em inglês: Neef. Enfim, estão dando trabalho aos pais. Já deveriam estar em atividade e principalmente se mantendo. Evidente que o estado tem que dentro do possível prover recursos para ofertar ensino profissionalizante e mercado de trabalho.

Para mim o nem-nem tem outro aspecto no momento em que vive o nosso grande, belo, rico, continental, Brasil. Ausência total de líderes. Cada ano que passa o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto, são ocupados por figuras da política que apresentam total falta de sintonia com os brasileiros e com o mundo. Só enxergam poder, vaidade, balela, etc.

Não temos opção. De um lado, temos alguém que já demonstrou durante oito anos o que não se deve fazer e pagou por isso. Do outro lado, temos alguém que em menos tempo, ou seja, quase quatro anos tentou de todas as formas destruir as instituições possíveis e imagináveis do País.

Uma saída seria possível, porém mais uma vez, orgulho, vaidade, prepotência e tudo mais jogou fora uma chance que poderíamos ter para votar conscientes e seguros, para uma melhoria do País.

Segunda rodada.

As eleições foram encerradas.

Cabe ao derrotado aceitar a derrota, parabenizar o vencedor e diante dos votos a ele sufragados, que não foram poucos, se posicionar como oposição já se preparando para o próximo embate dentro de quatro anos.

Até hoje os brasileiros e brasileiras que foram responsáveis pelos votos a ele sufragados, esperam o posicionamento do presidente derrotado à reeleição. Mudo estava. Mudo continua.

E o vencedor? Falante sempre foi. Falante continua.

Na montagem de sua equipe que agora pula para quase 40. Eu disse quase quarenta. Mais precisamente trinta e sete ministérios! Aí diz o matuto: danou-se! Para que tanta gente? Será para a segunda rodada do mensalão? Deus nos livre!

Vamos pedir ao Todo Poderoso, que todos dizem ser Brasileiro que tenha pena de nós, amém!