A vereadora Gilvania Barros revelou que o município tem plena condição de vencer a crise da falta de emprego, que assola todo o Brasil.
A vereadora vê na agricultura e na construção civil grande possibilidade de emprego e renda para a população de Arapiraca.
Dois pilares
“A agricultura e a construção civil são dois pilares importantes de desenvolvimento socioeconômico, principalmente em Arapiraca. Na agricultura familiar e na agroindústria, temos que criar mais condições de produção e comercialização para a produção rural. Somos a segunda maior cidade de Alagoas, terreno fértil para o incremento da construção civil, que traz o crescimento e muito mais emprego para a população”, disse Gilvania Barros.
Que absurdo!
A nota é da coluna Labafero, do site Cada Minuto, na qual reproduzimos para que o leitor tire suas conclusões sobre manifestação do PDT diante de uma agressão a uma mulher:
“Após a agressão do filho do ex-governador Ronaldo Lessa contra a ex-esposa no último sábado (30), o Partido Democrático Trabalhista (PDT) lançou uma nota lamentando o acontecido e prestando solidariedade ao ex-governador”.
Solidário a Lessa
“O PDT diz que repudia qualquer forma de violência, principalmente contra mulher. Além disso, em nota, o partido diz que é preciso “que haja rigorosa apuração dos fatos pelas autoridades competentes, considerando a existência de versões distintas para o ocorrido”.
“Por fim, o PDT presta solidariedade a Lessa e disse que após a situação, Ronaldo é acusado por manifestações inverídicas”.
Fundo do poço
Da noite para o dia, a ex-prefeita de Arapiraca, Célia Rocha, viu a sua vida política e pessoal desabar. Depois da sua campanha desastrosa para deputada estadual, Célia vive agora um novo dilema: terá que devolver aos cofres do Fundef exatos R$ 23.175.087,32 pagos por ela a um escritório de advocacia, o F. sarmento Advogados Associados.
Adeus à política
Além de ser obrigada a repor esse valor milionário, Célia Rocha está inelegível por longos oito anos, o que, por sua idade (tem mais de 60 anos), é pouco provável que retorne à política.
Em sua defesa, Célia deve justificar a razão de autorizar o pagamento de “honorários” que somam mais de R$ 23 milhões.
Fizeram as pazes
O prefeito de Olho D´Água Grande, Zé Adelson, e o dono do único posto de gasolina da cidade, empresário Junior do Posto, apertaram as mãos e fizeram as pazes. Menos mal. Junior retirou a sua pré-candidatura a prefeito e em agradecimento ao seu gesto cordial, o nobre prefeito deve abastecer os veículos da Prefeitura em seu estabelecimento comercial. Antes, os carros eram abastecidos em outro município.
Incêndio
Na noite de terça-feira (03), a vegetação nas proximidades da subida do Cristo do Goiti, na cidade de Palmeira dos Índios, Agreste alagoano, foi foco de incêndio. A ocorrência foi atendida pelo Grupamento do Bombeiros por volta das 21h30.
Contra a extinção
Há praticamente duas semanas do recesso parlamentar, mil prefeitos movimentaram Brasília na terça-feira (2). Com as malas cheias de pedidos para deputados e senadores, eles estão reunidos no auditório Petrônio Portela, no Senado. Desta vez, o ponto principal da mobilização tem a ver com a chamada PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 188/129 do Pacto Federativo. A PEC, enviada pelo governo ao Congresso, propõe a extinção de municípios que não atingirem, em 2023, o limite de 10% dos impostos sobre as receitas totais e que tenham população de até cinco mil habitantes.
Pesquisa
Desde que chegou ao Senado, o texto e os critérios propostos para a medida, têm sido criticados pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios). A entidade realizou um estudo para avaliar os impactos da proposta. Em Alagoas, cinco municípios têm menos de 5 mil habitantes: Belém (4.344), Feliz Deserto (4.754); Jundiá (4.155), Mar Vermelho (3.514), Pindoba (2.908).
... O calor intenso na região agreste tem feito aumentar o consumo de água e, consequentemente, as reclamações relacionadas aos problemas com abastecimento.
...O engenheiro Tácito Marques Castelo Branco, gerente da Unidade Agreste da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), informou que a baixa no nível de água do rio São Francisco vem dificultando a captação em Traipu, o que reflete diretamente na distribuição para a chamada parte alta da cidade de Arapiraca.
... De acordo com Tácito Marques, o problema se agrava em alguns setores da parte alta, citando como exemplos os bairros Planalto, Arnon de Melo e o Conjunto Santa Lúcia. Neste último, os moradores reclamam da falta de água há mais de 15 dias.
Roberto Baia
Sobre
Formado em Jornalismo pela UFAL em 1987, também é radialista. Trabalhou nos extintos Jornal de Alagoas e Tribuna de Alagoas. É editor do Jornal de Arapiraca e colunista da Tribuna Independente e semanário Extra.