Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia Anual. O nome agora já é definitivo. Sou favorável que o evento seja bianual. Ficando os regionais para o ano intermediário.
Fortaleza, cidade de José de Alencar e Iracema, está crescendo. Seu aeroporto agora privatizado está com boa estética e enorme. Ainda em acabamento, porém funcionando bem. Chegar lá é que se torna difícil. Fui de auto até Recife e daí um voo direto até lá.
O centro de convenções que os cearenses chamam centro de eventos é de um tamanho gigantesco. Salas confortáveis. Indicações precisas. Fácil deslocamento e acolhedor.
Notamos modificações nos formatos das aulas. As sub especialidades são estimuladas. O ortopedista generalista quase não tem vez. Mão, pé, coluna, quadril, joelho, etc.
Assim mesmo consegui fazer uma programação que me satisfez. Caminhei bastante para mudar de salas. Aprendi ou verifiquei que o que já tinha aprendido antes estava atual.
A receptividade de algumas ideias por parte da próxima diretoria foi interessante.
Já no próximo congresso em Florianópolis a direção que assume a SBOT – Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – irá promover a gratuidade na inscrição para os ortopedistas que já passaram dos setenta anos de idade. A experiência dos mesmos. O estímulo para a presença desta geração será um ponto importante na administração do Professor Godinho de Minas Gerais.
Encontrar amigos antigos e fazer novas amizades faz parte do evento. Encontrei o filho de um colega de residência médica no HC da FMUSP, Marcos Pozzi. Filho do grande Pozzi que conosco fez sua pós-graduação nos anos de 1973 e 1974.
Reunir com a nova geração do IOT do HC da FMUSP foi muito importante. O restaurante Santa Grelha foi o local. Esse do Meireles. Com o André Pedrinelli degustei um vinho chileno durante o jantar.
Tive o prazer de descobrir uma nova culinária local com novos chefes como aqui em Maceió. O restaurante Mar Menino foi uma grata surpresa. Bom atendimento com preços justos. E o mais importante comida saborosa e diferenciada.
Sérgio Toledo
Sobre
Médico ortopedista e do esporte. Pioneiro no alongamento ósseo, transplante de tendões e neurorrafia, como também no tratamento por ondas de choque.
Formado em 1972, pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, hoje UPE.
Pós graduação no IOT (Instituto de Ortopedia e Traumatologia) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Concursado do antigo INAMPS, hoje Ministério da Saúde, já estando aposentado. Atendeu por muito tempo no PAM Salgadinho.