Roberto Baia

Briga entre irmãos

Roberto Baia 20 de outubro de 2018
Briga entre irmãos
Reprodução - Foto: Assessoria
Um imóvel, localizado na Rua Vereador Domingos Vital, 71, Alto do Cruzeiro, tornou-se caso de desavença pela herança deixada por Terezinha de Jesus Cavalcante -  “Dona Terezinha da Venda”, como era conhecida por moradores daquele bairro. José Cláudio Ferreira Cavalcante, um dos cinco herdeiros do imóvel, trouxe até esta redação do Jornal de Arapiraca, documentos que atestam um possível golpe, arquitetado por um dos irmãos, o professor Luiz Antônio Ferreira Cavalcante.   Começou após morte José Claudio afirmou que tudo começou após a morte da sua mãe, dona Terezinha de Jesus. “Eu procurei Luiz Antônio para iniciarmos o inventário para a partilha. Foi quando lhe pedimos os documentos da casa. Ele nunca nos apresentou esse documento. Ele destruiu tudo e nunca nos entregou”, disse.   Usou “laranja” Ele disse que “o documento que conseguiu, na justiça, foi uma escritura particular de compra e venda, forjando uma escritura de propriedade, envolvendo na questão a senhora Josefa Ilda de Lira, residente em Feira Grande, como sendo a pretensa proprietária do imóvel”.   Ele, José Cláudio, continua relatando que seu irmão está roubando dos quatro outros irmãos, o direito de propriedade daquela casa onde sua mãe os criara e dali provia o sustento da família.   Outro lado Procurado pela redação do Jornal de Arapiraca, o senhor Luiz Antônio relatou por telefone, a esta redação, que desconhece a escritura particular de compra e venda apresentada por seu irmão José Cláudio, que atesta a propriedade em nome de Josefa Ilda de Lira e que tem a sua assinatura, vendendo o imóvel a ele, Luiz Antônio.   “Foi doada” Declarou também que a casa em questão foi doada a ele, por merecimento, pela sua própria mãe. “Meu irmão pode fazer o que quiser, mas não abro mão do imóvel”, finalizou sua declaração, dizendo que tinha que sair.   Lei Seca Guarnições do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), em conjunto com os agentes do Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran-AL), realizaram uma Operação Lei Seca, durante a madrugada de quinta-feira (18), no município de Arapiraca, Agreste de Alagoas.   Foi no Bosque A ação ocorreu no Bosque das Arapiracas, situado em um trecho da Avenida Delmiro Gouveia, e resultou na retirada de circulação de três condutores por situação de alcoolemia, sendo que um deles foi preso e outro teve uma medida administrativa confeccionada em seu desfavor, enquanto que o terceiro se recusou a realizar o teste.   Irregularidades Foram efetuados 93 autos de infrações por diversas irregularidades de trânsito; recolhidas cinco Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH’s) e flagrados 31 condutores inabilitados.   Outro lado Procurado pela redação do Jornal de Arapiraca, o senhor Luiz Antônio relatou por telefone, a esta redação, que desconhece a escritura particular de compra e venda apresentada por seu irmão José Cláudio, que atesta a propriedade em nome de Josefa Ilda de Lira e que tem a sua assinatura, vendendo o imóvel a ele, Luiz Antônio.   “Foi doada” Declarou também que a casa em questão foi doada a ele, por merecimento, pela sua própria mãe. “Meu irmão pode fazer o que quiser, mas não abro mão do imóvel”, finalizou sua declaração, dizendo que tinha que sair.   Na mira da justiça Sem mandato, sem foro privilegiado. Essa será a situação, a partir de fevereiro de 2019, de parlamentares alagoanos que não se reelegeram e respondem a algum tipo de acusação criminal no Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta situação encontram-se dois, Benedito de Lira (PP) e Cícero Almeida (PHS). Ronaldo Lessa (PDT) também estaria na lista, mas essa semana foi absorvido no processo em que estava envolvido.     ... O envio dos processos para a primeira instância não é automático e depende de parecer da Procuradoria Geral da República (PGR) e de decisão do ministro que relata o respectivo caso.   ... Desde maio, quando o Supremo restringiu a aplicação do foro especial, centenas de inquéritos e ações penais foram baixados pelo Supremo para a primeira instância da Justiça do estado de origem do político.   ... Cinco meses depois da nova interpretação, ainda há investigações que não se encaixam nessas hipóteses em tramitação no Supremo.   ... Alguns parlamentares viram parte de suas pendências judiciais voltar para os seus estados de origem, mas ainda enfrentam outras no STF.