Sabia que existe camisinha masculina e feminina? Não?
Pois é. Preservativo, codon, camisinha.
Em torno de 1685, o envoltório recebeu o nome condon na Inglaterra, e era feito de intestino de carneiro ou cordeiro aromatizado com florais e sob encomenda. Segundo Brasil escola do Uol.
Camisinha feminina não necessita de receita médica para a compra. Tem eficácia de 79% com uso recomendado.
É semelhante a um saco plástico e é usado quando do ato sexual, podendo ser introduzido até seis horas antes.
E por que as mulheres na sua maioria não sabe que existe?
E por que as mulheres não usam?
Com certeza o uso da camisinha ou codon ou preservativo deve ser feito para evitar a gravidez indesejada e as doenças sexualmente transmissíveis.
Segundo um amigo foi procurar nas farmácias e as atendentes desconheciam a existência da camisinha feminina.
Por que o uso e a confecção e a divulgação só fala em camisinha masculina?
Durante o rala e rola pode não usar. Na hora da penetração sim. Para tudo e coloca a camisinha no parceiro. E por que a camisinha feminina que pode ser colocada muito tempo antes da penetração não é usada?
No blog saúde mg uma usuária afirma que usou só aos 34 anos de idade, apesar de ser esclarecida e consciente.
Acredito que a responsabilidade quando da relação sexual é de ambos. Homem e mulher. Daí o homem pode solicitar sua companheira que utilize. E assim fazer com que as farmácias disponibilizem. Que ginecologistas, principalmente as mulheres indiquem para suas clientes e a moda pegue como o codon masculino!
Sérgio Toledo
Sobre
Médico ortopedista e do esporte. Pioneiro no alongamento ósseo, transplante de tendões e neurorrafia, como também no tratamento por ondas de choque.
Formado em 1972, pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, hoje UPE.
Pós graduação no IOT (Instituto de Ortopedia e Traumatologia) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Concursado do antigo INAMPS, hoje Ministério da Saúde, já estando aposentado. Atendeu por muito tempo no PAM Salgadinho.
