Sérgio Toledo

Avenida Fernandes Lima idas e vindas.

Sérgio Toledo 04 de agosto de 2020
Sabemos que temos umas das mais movimentadas avenidas do nordeste. Que a mesma representa uma bonita entrada para a cidade. Temos certeza que é uma dificuldade para quem chega do norte. Recife e região para entrar mesmo guiado pelo GPS. A saída também é muito difícil. Da parte baixa da cidade até o aeroporto gasto em torno de quarenta e cinco minutos. Muito já se fez e falta fazer para melhorar o fluxo das avenidas Durval e Fernandes. Um fato que tem chamado a atenção é que as árvores que dão beleza as avenidas e que produzem sombra diminuindo a dificuldade do transito na subida ou descida estão crescendo e para os lados também. Assim seus galhos estão cobrindo os semáforos. E onde está o responsável pela poda ? Notamos alguma presença da SMTT. Será que os agentes de trânsito não enxergam ? Ou melhor. Enxergam por exemplo os semáforos do Hospital Veredas? Da Equatorial? Os referidos são de pedestres. Importantíssimos. Nós motoristas não enxergamos. Só quando já estamos próximos. Podem com certeza acontecer acidentes. Outro local onde as árvores merecem poda é na saída dos supermercados na Gruta de Lourdes. Ali existem dois semáforos que estão encobertos. O local é de extrema importância pois apresenta cruzamentos em vários eixos. As manifestações nas referidas avenidas também causam tumulto e transtornos para todos os maceioenses. Lembro que algum tempo atrás tinha que pegar um voo de Paris para Lisboa. Do aeroporto Charles de Gaulle para o Humberto Delgado. O horário que o transfer viria 7 horas. À noite recebi comunicado que deveria sair as 6 horas pois na avenida tal onde passaríamos haveria um protesto de sindicato francês programado e que dificultaria nosso deslocamento. Quando chegaremos lá? Protestos são permitidos. São importantes. Porém devem ser programados e avisados com antecedência pelos órgão públicos para que não perturbem a vida e o sossego das pessoas!

Sérgio Toledo

Sobre

Médico ortopedista e do esporte. Pioneiro no alongamento ósseo, transplante de tendões e neurorrafia, como também no tratamento por ondas de choque.

Formado em 1972, pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, hoje UPE.

Pós graduação no IOT (Instituto de Ortopedia e Traumatologia) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Concursado do antigo INAMPS, hoje Ministério da Saúde, já estando aposentado. Atendeu por muito tempo no PAM Salgadinho.

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