Sérgio Toledo

De médico e técnico de futebol todos nós temos um pouco.

Sérgio Toledo 03 de dezembro de 2019
O ditado diz que de médico e louco todos nós temos um pouco. No início do ano os grandes e os não tão grandes comentaristas especializados em futebol cravavam que Palmeiras de São Paulo e Cruzeiro de Minas seriam os melhores por várias razões. Erraram mais uma vez. Palmeiras embora com boa colocação no campeonato brasileiro série A está passando por turbulências. O Cruzeiro corre sério risco de rebaixamento para a série B. Não sei como anda a estatística, porém todos os anos do brasileirão um grande clube é rebaixado da A para a B. O interessante que uma razão aparente para todos os problemas do Palmeiras foram as derrotas para o Flamengo. Queda de dois técnicos após os jogos. Flamengo e Santos, por coincidência são dirigidos por técnicos estrangeiros. Um português e um argentino. Parece então que vamos mudar. Ou conseguir mudar o que só acontece aqui no Brasil. A seleção nacional só pode ser treinada por brasileiros. Acho que seria uma boa hora mudar para um técnico com mais conhecimento geral e com ideias mais abrangentes. Santos e Flamengo demonstram em campo, com praticamente os mesmos jogadores de antes, um futebol vistoso para frente digno dos tempos de Pelé, Garrincha, Zico, etc. Sobra o Atlético Paranaense com um técnico brasileiro jovem que também é interessante ver jogar. Vamos ver como vai ficar a sua (dele) filosofia, pois trocou pelo “Curintias” difícil de tanger. Na Europa e entre os Hermanos da América latina as seleções nacionais são dirigidas por nativos, como também oriundos, coisa que não desmerece ninguém. Só engrandece, pois novas filosofias vão sendo implantadas e todos ganham com isso. É esperar para ver.