Roberto Baia
Palmeira
O consultor em Gestão Pública e ex-secretário de três pastas da Gestão James Ribeiro, Luiz Lobo assusta-se com algumas declarações do Sr. Júlio Cézar, dizendo que são inverdades e de puro oportunismo político, o que ele anuncia nas redes sociais; “Ele insiste em tentar imitar o ex-prefeito Alberico Cordeiro, mas não passa de propaganda enganosa. O Prefeito Júlio Cezar, não tem o menor cacoete de administrador, quiçá, da coisa pública”.
Populismo
“Entre as atribuições que recebi, em Palmeira dos Índios, sempre admirei a responsabilidade com que o prefeito James Ribeiro, administrou o município. Suas decisões foram todas sustentadas pelo princípio da governabilidade, sem a pirotecnia que o atual prefeito, Júlio Cezar, patrocina para divulgar as suas ações”. “Pura irresponsabilidade da Atual Gestão, veicular notícias falsas em detrimento da verdadeira situação financeira do Município, quando assumiu a Administração”, afirmou Luiz Lobo.
Vai fechar
Implantado em Arapiraca há 45 anos pela 7ª Região Militar em Recife, quando o município de Arapiraca vivenciava a fase áurea da cultura fumageira, o Tiro de Guerra 07-015, está ameaçado de não continuar mantendo o civismo e preparando jovens para a defesa da Pátria na cidade mais importante do interior do Estado.
Não cumpriu
Em novembro do ano passado, a então prefeita Célia Rocha (PSL) renovou um Acordo de Cooperação com as Forças Armadas para manter o Tiro de Guerra do Exército funcionando no município de Arapiraca. O acordo firmado foi para o período de 31 de julho de 2014, até 31 de julho de 2019. Em 2015 a ex-prefeita fez uma visita ao Tiro de Guerra, prometeu ajuda e infelizmente não cumpriu.
Sem previsão
De acordo com o subtenente, Adriano Soares Martins, instrutor da instituição militar, devido à falta de repasse da Prefeitura, ele está arcando, com dinheiro do próprio bolso, com os gastos da instituição. O subtenente se diz desacreditado e não vê previsão para recebimentos dos valores atrasados e muito menos de futuros pagamentos.
Serra da barriga
A Serra da Barriga, localizada no município de União dos Palmares, Zona da Mata alagoana, pode se tornar Patrimônio Cultural do Mercosul. Um dossiê, que está sendo produzido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Fundação Cultural Palmares, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), instituições públicas e sociedade civil, será entregue em março para avaliação da Comissão de Patrimônio Cultural do bloco econômico.
Valorização
De acordo com o Iphan, a candidatura se insere na proposta La Geografía del Cimarronaje: Cumbes, Quilombos y Palenques del MERCOSUR, juntamente com Colômbia, Equador e Venezuela, que também apresentaram sítios de interesse para a valoração da contribuição africana no continente sul-americano.
Patrimônio
Para Candice Ballester, arquiteta e urbanista do Departamento de Articulação e Fomento da Assessoria Internacional do Iphan, que está em Alagoas comandando as reuniões para a produção do dossiê e diretrizes do plano de gestão do bem, a postulação da Serra como Patrimônio Cultural do Mercosul “é um reconhecimento, uma ação estratégica de valorização da identidade negra na América Latina”.
... A sociedade já pode ter acesso às mais recentes produções da Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
... Isso porque o sítio eletrônico da entidade disponibiliza uma coletânea com 15 novas publicações da comissão que visa o aprimoramento e a unidade da atuação do Ministério Público brasileiro na área.
... São materiais pedagógicos como revistas, guias, manuais, cartilhas, roteiros, relatórios e chamada de artigos abordando temas como prevenção ao assédio moral e sexual, educação, igualdade técnico-racial, Estado laico, pessoas em situação de rua, judicialização da saúde, movimentos sociais, direito à acessibilidade e meio ambiente.
Roberto Baia
Sobre
Formado em Jornalismo pela UFAL em 1987, também é radialista. Trabalhou nos extintos Jornal de Alagoas e Tribuna de Alagoas. É editor do Jornal de Arapiraca e colunista da Tribuna Independente e semanário Extra.