Entretenimento

O Tempo Não Para terá escravos 'congelados' no século 19 vivendo em 2018

Novela tem previsão de estreia para o dia 31 de julho e já chega com a missão de levantar os índices de audiência no horário das sete.

Por TVFoco 10/04/2018 09h34
O Tempo Não Para terá escravos 'congelados' no século 19 vivendo em 2018
Reprodução - Foto: Assessoria
A novela O Tempo Não Para promete ser bem diferente da atual exibida na faixa das sete, Deus Salve o Rei. Com uma trama que migra entre o contemporâneo e o passado, o folhetim ainda deve causar bastante burburinho ao abordar o racismo de uma forma bem diferente. De acordo com informações do jornalista Fernando Oliveira, uma família de escravos do século 19 também aparecerá na história congelados e tendo que conviver com uma realidade bem diferente da vivida por eles a anos atrás. Eles, em 2018, vão ter que entender que agora são livres. Aline Dias, Cris Vianna, David Júnior, Maicon Rodrigues e Olívia Araújo são os atores escalados para darem vida à esses personagens. O Tempo Não Para tem previsão de estreia para o dia 31 de julho e já chega com a missão de levantar os índices de audiência no horário. DOIS NOVOS NOMES PARA O TEMPO NÃO PARA O Tempo Não Para, da TV Globo, segue tendo o seu elenco escalado e até agora a trama só conta nomes de peso. O mocinho será Klebber Toledo que ganhou destaque em Êta Mundo Bom e por isso terá a oportunidade de viver seu primeiro protagonista no canal carioca. Vanessa Giácomo, Vivianne Pasmanter, Edson Celulari, Felipe Simas, Rosi Campos e Ney Latorraca também já fazem parte do elenco. De acordo com informações da jornalista Patrícia Kogut, a trama substituta de Deus Salve o Rei a partir de julho acaba de ganhar dois novos nomes. Alexandra Richter e Bia Montez foram chamadas e a partir de agora fazem parte do folhetim dirigido por Leonardo Nogueira e que tem Juliana Paiva como a grande protagonista. O Tempo Não Para mostrará uma família que acabou sendo congelada e permaneceu assim por 130 anos, até o bloco de gelo deles vir parar no litoral paulista. Agora eles, que são de 1886, vão precisar de muito jogo de cintura para se acostumarem com os dias de hoje.