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Ator Darlan Cunha usa tornozeleira eletrônica após prisão

Ator foi condenado a três meses em regime aberto após ser acusado pela ex-namorada, em 2013, por agressão e cárcere privado

Por R7 14/03/2018 00h54
Ator Darlan Cunha usa tornozeleira eletrônica após prisão
Reprodução - Foto: Assessoria
Darlan Cunha cumpre pena desde a última sexta-feira (9) em regime aberto com monitoramento de uma tornozeleira eletrônica. O ator foi condenado após ser acusado pela ex-namorada, em 2013, por agressão e cárcere privado. Em 2 de março, o ator foi detido por policiais no Morro da Babilônia, no Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro. O advogado do ator, João Henrique Tristão, contou ao R7 que o Laranjinha, de Cidade de Deus (2002), ficou preso por uma semana em regime fechado na cadeia de Benfica, mesmo local onde estão os presos da Operação Lava Jato, na Zona Norte da cidade. De acordo com Tristão, Darlan foi condenado há três meses em regime aberto. — A juíza havia concedido, na ocasião, por ele ser réu primário, a suspensão condicional da pena. No entanto, Darlan teria que comparecer a uma audiência para que esse benefício passasse a valer. Por conta de uma falha do oficial da Justiça, o ator não foi localizado em seu endereço no Vidigal. Com isso, o juiz revogou o benefício e expediu o mandado de prisão. O advogado de Darlan Cunha disse ainda que o ator reagiu a decisão da Justiça com surpresa. — Ele não sabia que o benefício havia sido revogado. Foi uma decisão prematura, uma vez que ele não foi intimado. Darlan Cunha foi detido no último dia 2 de março por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora). Eles abordaram o ator de 29 anos quando faziam um patrulhamento na favela. Na ocasião, o ator compartilhou no Instagram o momento em que foi abordado por policias. Em 2013, Darlan foi investigado por suposta agressão a então namorada, de 16 anos, e por mantê-la trancada na casa dele, no Vidigal, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Na época, o delegado Orlando Zaccone, titular da Delegacia da Gávea (15ª DP), instaurou um inquérito para apurar os crimes de lesão corporal dolosa (quando há intenção), com base na Lei Maria da Penha, e cárcere privado.