Economia

'O CIN nos fez enxergar além'

Empresária Alana Tenório fala sobre como o Centro Internacional de Negócios e o Sindivest foram decisivos para sua primeira exportação

Por Comunicação Sistema Fiea 06/06/2018 17h36
'O CIN nos fez enxergar além'
Reprodução - Foto: Assessoria
Com o apoio da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIea), por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN/AL) e do Sindicato das Indústrias do Vestuário, da Confecção de Roupas Íntimas e da Fabricação de Bijuterias e de Joalheria do Estado de Alagoas (Sindivest/AL), a empresa Alana Tenório Brand, que tem como carro-chefe peças em materiais nobres e folheados, fez sua primeira exportação. A empresa é engajada com as atividades periódicas do CIN/AL, como as capacitações em comércio exterior, e participou do Projeto Extensão Industrial Exportadora (Peiex). Além disso, esteve presente no Encontro Internacional de Negócios (Enin) no ano passado, onde fez o primeiro contato com a empresa espanhola. A exclusividade é uma marca da empresa, que cria poucas unidades para agradar às exigências dos clientes. Em que momento você percebeu que exportar seria importante para a sua empresa? Alana Tenório: A princípio, foi quando avaliamos que nosso produto teria um grande potencial fora do país. Pois além de valorizar nossa arte local, ele teve uma aceitação muito grande no âmbito nacional. Então começamos a entender que deveríamos buscar meios de apresentar nosso trabalho para o exterior. Como o CIN e o Sindivest lhe apoiaram nesta decisão? AT: Em tudo. O Sindivest, sem dúvida, foi um divisor de águas para a nossa empresa. Foi através dele que passamos a mostrar nosso trabalho para o Brasil, com uma visibilidade incrível, como estarmos presentes em uma feira de tanto know how como o Minas Trend. O CIN nos fez enxergar além e, fora isso, nos mostrou como fazer a exportação. Foi através dele que participamos da nossa primeira rodada de negócios internacional. Depois, nos levou para o Enin, onde fechamos nossa primeira exportação para a Europa. O CIN nos qualificou para isso. Não tenho dúvida de que esses dois órgãos foram fundamentais. Como foi a experiência de participar de uma rodada de negócios como o Enin? AT: Maravilhosa. Fechamos nosso primeiro negócio lá! Isso já nos impulsionou demais, ter compradores de vários países e termos toda uma estrutura para nos ajudar a fecharmos o negócio, foi fantástico. Esperamos poder participar de mais eventos como este, eles são vitrines para nosso trabalho. Quais adequações foram necessárias para o envio do produto ao exterior? AT: Na verdade, não tivemos adequações. Como todo o processo era novo, tivemos toda a orientação do CIN e do programa Peiex no qual participamos. Eles nos orientaram, tiraram nossas dúvidas e deu tudo certo. Quais os próximos passos que a empresa pretende dar para manter-se no mercado internacional? AT: Participar de mais feiras fora do país, rodadas de negócios e fazer pesquisas de potenciais compradores para exportarmos. Temos como objetivo ter um ponto de venda nos principais países da moda e quem sabe fechar com algum distribuidor, que nos represente lá fora.